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Em palestra com colaboradores da Rede Mondó, Marcelo Furtado falou sobre oportunidades que o Brasil tem de se colocar na agenda climática mundial

Diário de Bordo 14/11/2023

Não há nada que se compare a Amazônia quando se pensa na importância deste ecossistema para o planeta. Por isto, as mudanças necessárias para contornar a crise climática e as suas consequências sobre o Meio Ambiente precisam ser profundas. Mas quais são os desafios?

Marcelo Furtado, head de sustentabilidade da Itaúsa, respondeu a essa e outras perguntas durante uma palestra virtual. O evento foi realizado com a equipe de colaboradores da Rede Mondó e abordou o tema “Por que o mundo olha para a Amazônia: panorama da sua importância e das oportunidades”.

Eventos de integração para a nossa equipe, que está espalhada por vários cantos deste país (Breves, Belém, Recife, Brasília, Curitiba e São Paulo), são realizados periodicamente. Mas este foi mais especial porque tivemos a importante contribuição do Marcelo para um assunto que é pauta das nossas conversas, estratégias, ações e tarefas diárias: transformar a vida das pessoas que vivem na Amazônia, trabalhando de maneira integrada e estratégica, a partir do território.

Isto porque a preservação da Amazônia não é um problema apenas ambiental: é social e econômico. Não iremos resolvê-lo sem trabalhar coletiva, integrada e estrategicamente.

Marcelo, em pouco mais de uma hora, nos deu uma aula preciosa sobre as oportunidades que o Brasil terá, nos próximos anos, de se colocar dentro da agenda climática mundial e, de fato, fazer algo de significativo, assumindo uma posição de protagonista na bioeconomia.

As mais importantes entre elas serão a Reunião do G-201 e a COP 302. Segundo ele, é imprescindível pensar no legado que estes dois eventos deixarão para o país e para o mundo. Mas, ainda de acordo com Marcelo, “mais do que falar, temos que fazer”.

E por aqui, na Rede Mondó, nós já estamos fazendo: trabalhamos para fortalecer as pessoas e impulsionar a melhoria da Educação para promover uma transformação social, econômica, ambiental e cultural nas comunidades vulneráveis da Amazônia.

Se, conforme Marcelo defendeu brilhantemente, a transformação da conjuntura atual passa pela mudança da lógica econômica, a Educação precisa ser o vetor do desenvolvimento social e econômico que almejamos para que possamos ter uma sociedade mais justa e um mundo sustentável.

Integrar a Educação e inseri-la nos ambientes de discussão da agenda climática mundial é um desafio. E com a palestra do Marcelo, adquirimos mais algumas ferramentas para tentar vencê-lo.

E você, também acredita que é possível transformar a Amazônia a partir da Educação?

  1. Grupo dos Vinte (G-20) ↩︎
  2. ONU confirma Belém (PA) como sede da COP-30, a conferência para o clima. Veja aqui. ↩︎
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